O AMOR E O OCIDENTE

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O AMOR E O OCIDENTE

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ROUGEMONT, DENIS DE (1989) O AMOR E O OCIDENTE. TRAD. ANNA HATHERLY. LISBOA: VEJA. DE 23X15 CM. COM 311, [7] PÁGS. B.

«O Amor e o Ocidente», de Denis de Rougemont, que agora a Vega reedita, é um texto emblemático do ensaísmo europeu deste século.

Escrito em 1938, pouco mais de um ano antes da eclosão da Segunda Grande Guerra Mundial, e, entretanto, redescoberto por leitores de várias gerações em dezenas de países, esta obra toma como ponto de partida o mito de Tristão e Isolda, analisando a concepção, ou melhor, as concepções de amor dominantes na cultura ocidental.

A leitura deste ensaio de Denis de Rougemont revela-nos, em toda a sua pujança, a modernidade de um texto que nos familiariza com mitos fulcrais da nossa civilização e nos revela a forma como eles se projectam na nossa maneira de pensar e de sentir o amor.

O ensaísta aborda temas como «Origens Religiosas do Mito», «Paixão e Mística», «O Mito na Literatura», «Amor e Guerra», «O Mito Contra o Casamento» e «O Amor Acção ou da Fidelidade». Cada uma destas abordagens tem, a sustentá-la, uma sólida cultura humanística à qual o autor vai buscar essenciais referências para o trabalho analítico.

«Vivi este livro — esclarece Denis de Rougemont — durante toda a minha adolescência e juventude; concebi-o sob forma de obra escrita e alimentei-o de algumas leituras desde há dois anos; finalmente, redigi-o em quatro meses. O que me faz lembrar as palavras de Vernet a propósito de um quadro por que pedia bastante dinheiro: «Levou-me uma hora de trabalho e toda a vida.»

Se «O Amor e o Ocidente» marca significativamente a vida de Rougemont, por certo deixará também marca no espírito do leitor. A forma como o Ocidente encarou o fenómeno amoroso ao longo dos séculos surge luminosamente sintetizada neste livro intemporal.

NOTA: Assinatura de posse e data manuscritos na folha de rosto.

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