AGOSTINHO, JOSÉ (1919) O RITO BRACARENSE. COM APPROVAÇÃO E RECOMMENDAÇÃO DA AUCTORIDADE ECCLESIASTICA. BRAGA: LIVRARIA CRUZ – EDITORA. 19 X 12 CM. 76 PÁGS. B.
A obra de José Agostinho (1919) surge num momento decisivo da liturgia bracarense, acompanhando a aprovação oficial do Missal e Breviário. Reflete o esforço da Arquidiocese em reforçar a sua identidade própria dentro da tradição católica.Esse projeto teve êxito imediato, tornando-se obrigatório a partir de 1924.Contudo, após o Concílio Vaticano II, o rito perdeu força e tornou-se apenas facultativo.Hoje, sobrevive sobretudo em celebrações simbólicas e na Semana Santa, como herança cultural e religiosa de Braga.
Nota: capas de brochura com perdas e defeitos. miolo com carimbo oleografico.
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