A FAIANÇA DO RATO

A FAIANÇA DO RATO NA COLECÇÃO ARTUR MALDONADO FREITAS. ORGANIZAÇÃO E CATÁLOGO NICOLE BALLU LOUREIRO, ANTÓNIO MANUEL FIGUEIREDO NEVES; INTROD. JOSÉ MECO. CALDAS DA RAINHA: MUSEU DE CERÂMICA DAS CALDAS DA RAINHA, 1984. DE 24X17 CM. COM 77 PÁGS. ILUST. B.

Catálogo da primeira exposição patente no Museu de Cerâmica das Caldas da Rainha, aberto ao público no ano de 1983.
O texto introdutório de José meco ocupa cerca de 20 páginas e traça a história da Faiança do Rato que se iniciou no tempo do Marquês de Pombal. O período do seu funcionamento (1767 a 1836), marcou, com efeito, a renovação do sector, através do fabrico de peças de qualidade – influenciadas pela ourivesaria francesa e pela porcelana da Companhia das Índias. Na sua primeira e melhor fase, a fábrica, dirigida pelo italiano Tomás Brunetto, produziu, maioritariamente, bustos, estatuetas, potes, terrinas e aquários pintados com motivos naturalistas, em tons de branco, verde, amarelo e azul.
O catálogo de cuidada execução gráfica, apresenta reprodução fotográfica das mais de 80 peças em a exposição, impressas a azul e algumas a cores. São ainda apresentadas algumas marcas utilizadas na fábrica do Rato no século XVIII.

NOTA: acidez nas primeiras duas folhas e na contracapa; capa com leve desgaste.