MOURA, FERNANDO (2008) CRUZEIROS E ALMINHAS DO CONCELHO DE MONTALEGRE. [GUIMARÃES]: CIDADE BERÇO. DE 24X16 CM. COM 159, [1] PÁGS. ILUST. B.
«Em boa hora se lembrou Fernando Moura de fazer um inventário de cruzeiros, alminhas, nichos, capelinhas e calvários do Concelho de Montalegre, alguns dos quais esquecidos e abandonados. Visitá-los não deixará de ser uma boa oportunidade para contemplar as marcas profundas que a fé cristã deixou e continuará a deixar na cultura do povo de Barroso. Fé essa que nos recorda sempre que a vida é uma encruzilhada de vidas em direção ao mesmo destino: a eternidade.» Pe. Victor Pereira
«O norte do país e a Galiza estão povoados de alminhas, nichos, cruzeiros e outras manifestações populares de religiosidade cristã, embora se filiem e tenham antecedentes de origem pagã.Também no nosso concelho encontramos em quase todas as aldeias marcas dessas mesmas manifestações.Quis o Fernando do Barracão deixar-nos um guia, que creio de grande utilidade para todos os barrosenses: apesar da simplicidade, estas manifestações não deixam de ser um factor importante na identidade da arquitectura Barrosã e, porque não, na identidade profundamente religiosa do nosso povo.O culto das almas é o culto dos mortos, conservado nas preces e memória dos vivos, prova disso é a devoção e o respeito das pessoas ao passarem pelas alminhas, tirando a boina e rezando pelos seus antepassados.Os cruzeiros, normalmente colocados nos adros das igrejas e cemitérios, montes, centro de aldeias ou encruzilhadas de caminhos, são as testemunhas do que de mais importante foi acontecendo nessas terras e as provas quase indestrutíveis de uma fé que simboliza, e quer Deus presente em todos os acontecimentos.»
Ilustrado com boas fotografias reproduzidas a cores.
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