PEDRO CHORÃO

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PEDRO CHORÃO

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SOUSA, ROCHA DE [1983] PEDRO CHORÃO. LISBOA: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA. DE 24X17 CM. COM DE 92, [10] PÁGS. B.

Edição de apurado cuidado gráfico, profusamente ilustrada a negro e a cores com a reprodução de obras de Pedro Chorão, acompanhada de um importante ensaio acerca da vida, mas principalmente da Obra do artista plástico da autoria de Rocha de Sousa.

Volume integrado na «Colecção Arte e Artistas».

“Pedro Chorão: Pintor português, Pedro Chorão Ramalho nasceu em Coimbra em 1945. Filho do arquiteto Raul Chorão Ramalho, foi já com mais de 20 anos de idade que Pedro Chorão se interessou pela pintura. Na altura estava a cumprir serviço militar em Cabo Verde e o isolamento levou-o a estudar pintura, lendo os textos de Paul Klee. A sua paixão pela pintura intensificou-se e, já em Lisboa, procurou colher lições dos pintores amigos do pai, nomeadamente, Luís Dourdil e, depois, António Dacosta. Começou a expor em 1973. Licenciou-se em Artes Plásticas na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1976 e nesse mesmo ano foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris onde residiu até 1977. Na sua obra não sentiu a necessidade de distinguir entre a conceção abstracionista e a figurativa, preferindo uma atitude contemplativa perante o mundo exterior. O que lhe interessava era o puramente pictórico, procurando alargar tanto quanto possível a capacidade da observação visual, sem atraiçoar a sensibilidade própria e a relação pessoal que se constituem entre os dados dos sentidos, a compreensão intelectual, a expressão emotiva e a opção sentimental. A sensibilidade é, portanto, a característica que constantemente se reconhece neste pintor, quer se lhe considerem as obras figurativas, quer as abstratas. Os quadros de Pedro Chorão manifestam sempre a consideração do suporte, no seu formato e textura. As cores são aplicadas como superfícies que avançam e recuam, opacas ou transparentes, controladas no enquadramento ou livres, contornadas ou indefinidas, suavemente moduladas. Signos e figuras abstratas elementares, como as letras e algarismos, emergem de fundos com a mesma cor, apenas mais ou menos escuros. Esta relação figura-fundo, ou avanço-recuo, é uma constante do pintor, que evita os contrastes tímbricos”. Porto Editora – Pedro Chorão na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-11-07 12:57:19]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$...

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