PORTUGAL E HOLANDA. PEQUENOS PAÍSES, ANTIGOS GRANDES IMPÉRIOS

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PORTUGAL E HOLANDA. PEQUENOS PAÍSES, ANTIGOS GRANDES IMPÉRIOS

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VICENTE, LUIZ MOURA (2014) PORTUGAL E HOLANDA. PEQUENOS PAÍSES, ANTIGOS GRANDES IMPÉRIOS. [S.L.]: COMPANHIA DAS CORES. DE 24X16 CM. COM 127 PÁGS. ILUST. B.

A obra analisa, comparativamente, dois pequenos países que, ao longo da sua história, tiveram a oportunidade de ser reconhecidos como grandes impérios. Construídos a partir das suas arrojadas expansões marítimas realizadas por todo o mundo.
Pondera, também, a evolução das respectivas economias e sociedades, após as Idades de Ouro que atravessaram, apurando, em relação à situação actual, quais os factores mais distintivos que concorreram para os sucessos e os fracassos que foram experimentados durante o seu passado histórico.
Os homens que edificaram as duas sociedades tinham raízes, natureza e culturas muito distintas, deste modo conduzindo-as, embora para objectivos comuns – prosperidade e progresso – de forma acentuadamente diferente. Com resultados oscilando em função do modelo e da organização institucional dessas sociedades, dos recursos disponíveis, dos instrumentos administrativos que usavam e, em particular, das convicções particulares dos seus líderes, em cada momento da evolução. Resultados que, conforme reconhecido, ora corresponderam à lógica gratificação das governações mais esclarecidas e eficazes, com impacto positivo no progresso da respectiva sociedade, ora conduziram a atrasos acumulados e penalizantes.
As ambições imperiais autodestruíram-se, perante a realidade do progresso. Para tal contribuíu, essencialmente, a valorização da estabilidade das sociedades, incompatível com a guerra constante para satisfação de ambições desmedidas de riqueza. As tentações da conquista violenta foram substituídas pelo esforço, o talento, a educação e a capacidade para o aumento da prosperidade económica e social, de forma pacífica.
Os dois pequenos países, antigos grandes impérios, adaptaram-se à realidade de um futuro de progressiva integração no continente europeu. Muito embora, no momento presente, sejam assinaláveis diferenças bem grandes nos seus níveis de vida. Nos quais, certamente, se exerce e projecta o peso do passado histórico, para além de circunstâncias divergentes de ordem geográfica, educacional, económico-financeira e socioprofissional.
A identificação de afinidades e dos trunfos ou sinais para o progresso e prosperidade poderá valorizar-se num contexto de cooperação optimizada entre os dois países. Criando sinergias para uma melhor integração na Europa; para um melhor entendimento e uma maior solidariedade entre os seus cidadãos. Dentro de um espírito de reconhecimento do seu valor intrínseco, bem como das pontes que entre Portugal e a Holanda se poderão consolidar, com vista ao apoio da construção da família europeia. Portugueses e holandeses, de forma mais intensa e positiva, poderão olhar o espelho retrovisor dos seus passados que, mesmo com significativas oscilações, muito contribuíram para o progresso civilizacional.

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