ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE O VALOR DAS ÁGUAS DE CALDELAS

FORMIGAL, JÚLIO (1934) ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE O VALOR DAS ÁGUAS DE CALDELAS. PORTO: ARTES GRÁFICAS. DE 21X16 CM. COM 23 PÁGS. B.

Comunicação apresentada à «Associação Médica Lusitana».

“(…) Em pleno Minho (a 18 km de Braga), na margem esquerda do ribeiro do Alvito, tributário do Homem, brotam as águas de Caldelas, já conhecidas dos romanos. Salvaram-nas de um injusto abandono os frades de Rendufe. Extintas as ordens religiosas, passou a administração da estância as mãos do pároco de Caldelas, explorando-a, por sua vez, a Câmara de Amares.

Em 1803 foram construídos 4 poços, para banhos coletivos, utilizados pelos reumáticos, os elefantiásicos, os hepáticos, e que solicitavam, ainda, as mais variadas dermatoses. Apesar desta mesquinha instalação, a fama das águas correu o país».

Nota: miolo com acidez própria do papel.