FEIJÓ, ANTÓNIO (1903) CANCIONEIRO CHINÊS. 2.ª EDIÇÃO, REVISTA E AUGMENTADA. PRÉFACE DE TCHENG-KI-TONG. LISBOA: LIVRARIA EDITORA, TAVARES CARDOSO & IRMÃO. DE 22X15 CM. COM 135 PÁGS. E.
Acerca do «Cancioneiro Chinês», diz Luiz de Magalhães: “Não é um livro inteiramente novo para os leitores da Província. Nas columnas do nosso jornal, que António Feijó honrou, em tempo, com uma assidua collaboração litteraria, viram pela primeira vez a luz da publicidade muitas das admiraveis versões colligidas agora em volume n’esta ultima obra do poeta superior das Lyricas e Bucolicas. Mas essas folhas dispersas do livro futuro não passavam, ainda assim, d’uma pallida amostra do que, ao cabo de meia duzia de annos de paciente trabalho artistico, viria a ser este precioso Cancioneiro chinês, obra prima de arte poetica e de gosto litterario. (...).”
Esta segunda edição, impressa sobre papel avergoado e ilustrada com letras capitais impressas a encarnado, é quase tanto estimada e invulgar quanto a original, porquanto, foi consideravelmente aumentada e muito aprimorada pelo autor. Encadernação meia em pele decorada na lombada com o títulos gravados a ouro; só muito de leve aparado à cabeça e sem as capas, conforme foi usual na época. [miolo amarelecido e primeiras fls. com ocasionais manchas]
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