DO DESCOBRIMENTO DA AMERICA: 9 MEMÓRIAS DA «COMISSÃO PORTUGUESA

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DO DESCOBRIMENTO DA AMERICA: 9 MEMÓRIAS DA «COMISSÃO PORTUGUESA

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[CENTENARIO DO DESCOBRIMENTO DA AMERICA: 9 MEMÓRIAS DA «COMISSÃO PORTUGUESA»]

ARAÚJO, JOAQUIM DE [1892] A COMMISSÃO PORTUGUESA DA EXPOSIÇÃO COLOMBINA. PELO SECRETÁRIO DA COMISSÃO (…). LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 19 PÁGS. E.

Através d’A Commissão Portuguesa da Exposição Colombina acedemos a informações importantes acerca da organização da Comissão Portuguesa que preparou a participação num dos momentos culturais mais marcantes do final do século XIX a nível mundial, a comemoração do Centenário da Descoberta da América (1892-1982), cujos principais eventos e festejos foram realizados em Madrid. O texto apresenta duma forma resumida, algumas das intenções da Comissão e o plano de actividades.

BRAGA, TEÓFILO [1892] CENTENÁRIO DA DESCOBERTA DA AMÉRICA. LISBOA: TYP. DA ACAD. REAL SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 19 PÁGS. E.

O texto, é na sua essência, uma reflexão de Teófilo Braga sobre os Descobrimentos. Nele, o historiador, expõe as suas ideias relativas ao centenário, às descobertas marítimas e até mesmo à evolução histórica da Humanidade.

ARAGÃO, A. C. TEIXEIRA DE [1892] BREVE NOTÍCIA SOBRE O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA. LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 80 PÁGS, [2] FLS. ILUST. E.

“(…). O trabalho de Teixeira de Aragão distingue-se dos demais nos seus aspectos formais, possuindo um elevado número de notas de rodapé quando comparado com os restantes estudos que com este fazem parte das Memórias da Comissão Portuguesa. Deve-se ainda salientar que este texto se faz acompanhar de dois fac-similes que fazem as delícias de bibliógrafos e estudiosos”.

ARAGÃO, A. C. TEIXEIRA DE [1892] CATALOGO DOS OBJECTOS DE ARTE E INDUSTRIA DOS INDIGENAS DA AMÉRICA QUE PELAS FESTAS COMMEMORATIVAS DO 4.º CENTENÁRIO DA SUA DESCOBERTA. LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 44 PÁGS, [2] FLS. ILUST. E.

“(…) Catalogo dos Objectos…. Divide-se em duas partes distintas: uma relativa à história da América pré-colombina e outra dedicada à descrição dos vários objectos indígenas. (…) [Após a introdução] o autor foca-se no contexto histórico e no percurso de algumas das obras expostas pela comissão portuguesa. Em seguida enumera os objectos a serem expostos, tendo uma preocupação de numerar o objecto, seguido de uma breve explicação e das suas proporções”. Ilustrado à parte com reprodução de algumas das peças enviadas à Exposição.

MENDONÇA, HENRIQUE LOPES DE [1892] ESTUDOS SOBRE NAVIOS PORTUGUESES NOS SÉCULOS XV E XVI. LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 119 PÁGS. ILUST. E.

OBRA RELEVANTE NA HISTORIOGRAFIA DA ARQUEOLOGIA NAVAL PORTUGUESA, o estudo enquadravase nas tendências historiográficas da época, onde a arqueologia naval parecia ganhar um grande destaque em todo o IV Centenário. O estudo divide-se em duas partes, uma dedicada à exposição teórica em que o autor tem a preocupação de dotar o leitor de vários conceitos técnicos, e um anexo, o qual se intitula Documentos e onde o leitor é presenteado com várias transcrições. A obra de Lopes de Mendonça parece demarcar-se das restantes dadas à estampa na época devido à sua dimensão, qualidade e inovação, MERECENDO OS MAIORES ELOGIOS nacionais e internacionais.

ORNELAS, AGOSTINHO DE [1892] MEMORIA SOBRE A RESIDÊNCIA DE CHRISTOVAM COLOMBO NA ILHA DA MADEIRA. LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 11 PÁGS. ILUST. E.

«De uma forma metódica e muito bem ponderada o autor começa por expor a tradição de visitas e estadias no arquipélago madeirense de navegadores estrangeiros, passando depois para a discussão sobre a veracidade ou não do casamento de Colombo, tema que estimulava algumas dúvidas entre eruditos, sobretudo a Henry Harrisse. Esclarecido este ponto, baseando as suas teorias em documentos, Agostinho de Ornellas aplica-se a expor os dados que considera serem de maior relevância para a sustentação da ideia relativa à estadia de Colombo na ilha da Madeira. ESTE TRABALHO TORNAR-SE-IA UM DOS MAIS APLAUDIDOS EM MADRID».

OLIVEIRA, JOÃO BRÁS DE [1892] OS NAVIOS DE VASCO DA GAMA. LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 28 PÁGS. ILUST. E.

Os navios de Vasco da Gama, é a par do artigo de Henrique Lopes de Mendonça um dos estudos mais importantes no que diz respeito aos inícios dos estudos de arqueologia naval em Portugal. Brás de Oliveira inicia o seu estudo dissertando sobre os rostos das grandes navegações portuguesas, passando depois para uma análise da frota e do roteiro da viagem de Vasco da Gama, completando o seu raciocínio com algumas observações sobre a arte de navegar nos séculos XV e XVI.

BALDAQUE, A. A. DA SILVA [1892] O DESCOBRIMENTO DO BRASIL POR PEDRO ALVARES CABRAL. LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 16 PÁG. E.

«(…) De um número reduzido de páginas, quando comparado com outras obras do mesmo volume, conquistou o seu direito a ser recordada com as restantes por ser um estudo eloquente, muito bem escrito, onde as ideias estão dispostas de forma metódica e clara. Ora, para que assim fosse, Baldaque da Silva optou por colocar uma questão que inquietava os homens do seu tempo. Como descobriram os portugueses as Terras de Vera Cruz?».

PERAGALLO, PROSPERO [1892] CARTA DE EL-REI D. MANUEL AO REI CATÓLICO NARRANDO-LHE AS VIAGENS PORTUGUESAS À INDIA DESDE 1500 ATÉ 1505. REIMPRESSA SOBRE O PROTOTYPO TOMANO DE 1505, VERTIDA EM LINGUAGEM E ANNOTADA POR … LISBOA: TYP. DA ACADEMIA REAL DAS SCIÊNCIAS. DE 30X23 CM. COM 104 PÁGS. E.

“(…) Da mão e do génio de um dos mais conceituados americanistas do século XIX saiu a obra Carta de El-Rei D. Manuel ao Rei Católico narrando-lhe as viagens portuguesas à India desde 1500 até 1505. Este estudo torna-se importantíssimo quando o contextualizamos em relação aos trabalhos do seu tempo. Devemos relembrar que Luigi Prospero Peragallo, de origem genovesa, e que viveu em Portugal quase quatro décadas, era um dos eruditos mais 60€ † c/iva €63,60 respeitados na época”. Em apêndice publica a «Relação analoga de Lunardo Cha Masser e dois documentos de Cantino e Pasqualigo».

Volumes encadernados num só tomo, em meia de pele com cantos, decorada na lombada com nervos ferros a seco e a ouro; corte da cabeça carminado, única margem para o efeito aparada.

Folha que antecede o índice com dedicatória autógrafa do punho de Sousa Viterbo para Rodrigo Vicente; esta folha tem um restauro à cabeça, com folha mais recente.

Nota: miolo amarelecido e com acidez nas duas primeiras folhas; sem capas.

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