LISBOA EM 1758. MEMÓRIAS PAROQUIAIS DE LISBOA

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LISBOA EM 1758. MEMÓRIAS PAROQUIAIS DE LISBOA

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PORTUGAL, FERNANDO & MATOS, ALFREDO DE (1974) LISBOA EM 1758. MEMÓRIAS PAROQUIAIS DE LISBOA. LISBOA: PUBLICAÇÕES CULTURAIS DA CÂMARA MUNICIPAL. DE 24X17 CM. COM 442, [1] PÁGS. B.

Transcrição das «Memórias Paroquais de Lisboa» de 1758, referentes às 39 freguesias que constituiam à época a cidade de Lisboa. Documento pragmático por excelência, pois contém informações directas e precisas sobre a cidade de Lisboa volvidos três anos sobre a destruição provocada pelo violento sismo.

Em 1 de Novembro de 1755 um terrível abalo telúrico assolou e destruiu a capital portuguesa. Esta manifestação da natureza fez correr «rios de tinta» por toda a Europa, despertando o interesse dos principais pensadores da época. Basta lembrar os escritos que Voltaire e Kant lhe dedicaram. A destruição de parte significativa de Lisboa teve várias consequências. Uma das principais foi a grande perda das respostas ao inquérito manuscrito que o padre Luís Cardoso havia recebido e ordenado alfabeticamente por freguesias. Não só este motivo, mas também porque o cataclismo deixara marcas no País, era necessário proceder a um novo e mais completo inquérito para conhecer, pormenorizadamente, a novel realidade. Deste modo, pode afirmar-se que as Memórias Paroquiais de 1758 são uma consequência do terramoto de 1755

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