PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA

14,84€

PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA

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BOLETIM DA DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS. N.º 102: PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA: GUIMARÃES. [LISBOA]: DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS, 1960. (COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO DE GRAVURAS E TEXTO NAS OFICINAS DA «MARÂNUS» EMPRESA INDUSTRIAL GRÁFICA DO PORTO, L.DA). DE 26X20CM. COM 27 PÁGS. [TEXT] & 32 FLS. [ESTAMP], [14] FLS. DESD. PLANTAS. B.

Fonte riquíssima de informações sobre Paço dos Duques de Bragança.

A construção do palácio dos Duques de Bragança, inspirada nas moradias senhoriais francesas, iniciou-se no início de Quatrocentos e deveu-se a D. Afonso de Barcelos, primeiro duque de Bragança e filho natural de D. João, Mestre de Avis, futuro rei D. João I. Porque mais tarde a residência dos Bragança se deslocou para o Palácio de Vila Viçosa, no Alentejo, o edifício foi-se degradando ao longo dos séculos até se transformar num quartel militar em 1807.

Em 1937 iniciaram-se as obras de restauração e em 24 de Junho de 1959, exatamente 831 anos passados.

O trabalho permite igualmente acompanhar as linhas de orientação seguidas no restauro deste monumento nacional promovido pela DGEMN.

O Boletim organiza a informação em quatro partes perfeitamente distintas. Inicia com uma “Notícia Histórica”, que dá conta do contexto histórico-artístico de Conímbriga; a segunda parte intitulada “Antes da Restauração” procura definir a época original da construção do monumento e quais as características que o mesmo teria; “A Restauração” é o título da terceira parte e como indica o nome, são enumerados os trabalhos realizados de um modo condensado.

O Boletim termina com uma secção dedicada às “Estampas”, onde são mostradas diversas peças gráficas do monumento. São apresentadas plantas dos diversos alçados, algumas em folha desdobrável de grandes dimensões e ainda rigorosas, artísticas e belíssimas fotografias, de pormenor e de grande plano, impressas sobre papel couché que procuram mostrar o antes, o durante e o depois das obras de restauro. Por fim importa referir que não se encontram ao longo dos textos quaisquer referências aos seus autores.

Nota: capa empoeirada, lombada escurecida; miolo com ocasional acidez; mínimo desgaste na extremidade da capa.

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