CASCAIS NOS INÍCIOS DO SEU MUNICIPALISMO E NA CRISE DE 1383

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CASCAIS NOS INÍCIOS DO SEU MUNICIPALISMO E NA CRISE DE 1383

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CASTELO BRANCO, FERNANDO (1972) CASCAIS NOS INÍCIOS DO SEU MUNICIPALISMO E NA CRISE DE 1383. CASCAIS: CÂMARA MUNICIPAL. DE 24X19 CM. COM 37, [3] PÁGS., [5] FLS. ILUST. B.

Dois importantes estudos históricos sobre Cascais na Idade Média.

“No dia 8 de abril de 1370, em Santarém, D. Fernando mandou fazer uma carta, pela qual era dado a Gomes Lourenço e a todos os seus sucessores, por jus de herdade, o castelo e a lugar de Cascais. Resolveu a Idealidade da Vila comemorar este acontecimento da sua história. (…) A comemoração justifica-se porquanto a doação de Cascais a Gomes Lourenço, se reveste de muito maior importância significado do que poderia julgar-se. Se a interpretação que vamos dar aos documentos for aceite, isso significa que foi precisamente a 600 anos que em Cascais começou de facto a gozar da autonomia que legalmente lhe for autorizada em 1364. (…) «O conhecimento da posição de Cascais durante a Crise de 1383 oferece um triplo interesse. Se por um lado essa atitude não tem sido conhecida, uma vez determinada, ela vem modificar o panorama até agora traçado da divisão do território português entre os partidários do Mestre de Avis e de D. Beatriz. Além disso, vem inserir-se na problemática que suscita a existência, na Península de Lisboa, de uma vasta zona denominada pelos partidários de D. Beatriz, de que resultou ter ficado a capital cercada, a norte, pelos seus adversários. Qual a posição de Cascais perante o movimento revolucionário que estalou em Lisboa em 1383?»

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