IMENTA, Alfredo (1920) O Livro das Symphonias Morbidas, escreveo-o... para os olhos dos que o souberem lêr, e para a alma dos que o puderem sentir. Lisboa: [Portvgalia Editora] De 20x13 cm. Com 106-[2] págs. B.
Primeira edição deste invulgar livro de poesia de Alfredo Pimenta, de índole simbolista, em que o autor segue a linha poética de Eugénio de Castro. Sobre esta obra escreveu António Ferro: “O «Livro das Symphonias Mórbidas» é um livro onde não há sangue, um livro que se desfolha em nossas mãos como uma rosa doente (...). Alfredo Pimenta é um simbolista que gosta de ficar em casa, que gosta de ficar dentro de si...Ele é o paisagista das suas emoções (...)”. [capa de brochura escurecida, com mais acentuação na lombada; discreto título de posse no frontispício de António Manuel Lobão de Mascarenhas]
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