REVISTA COLÉGIO CAMPOS MONTEIRO: N.º1

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REVISTA COLÉGIO CAMPOS MONTEIRO: N.º1 - ÓRGÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS ALUNOS E AMIGOS DO EX-COLÉGIO CAMPOS MONTEIRO. DIR. ADÍLIA FERNANDES. Braga: Palimage Editores D.L. 2005. DE 24X20 CM. COM 149 PÁGS.ILUST. B.

Honra-se, esta revista, com a homenagem, modesta mas empenhada e justíssima, aos antigos professores do nosso Colégio. Ela fica a dever-se aos seus familiares que tão prontamente colaboraram, permitindo-nos, pelos dados trazidos, evocá-los para além do quadro específico e restrito que, até agora, nos era dado conhecer. E maior estatura e merecimento seus se nos afiguram a partir daqui.

Detentores dos valores autênticos que nos transmitiram, promotores exímios daquele espaço de saber, de sociabilidade e de entretenimento, geradores de consensos e convergências dirigidos para o enriquecimento intelectual e pessoal de cada um de nós, apresentam-se, para além disso, como exemplos de carácter e de entrega, projectados, numa lúcida percepção das circunstâncias da época, nas inúmeras intervenções culturais e sociais que desenvolveram. Hoje, melhor que ontem, estamos certos de termos sido guiados pelo pensamento e pela voz esclarecidos de personalidades especialmente ricas, exemplos de dedicação à causa da cultura e do bem comum.

Tal homenagem contempla, ainda, uma outra figura de importância maior, presente ao longo de toda a existência do Colégio: António Baltazar de Lima.

A selecção dos documentos insertos segue uma sequência cronológica relativamente aos incluídos no número anterior. Incidem, por isso, nos anos 40 e 50. (...)

A nossa Revista é, no dizer de destacados especialistas da História da Educação e da História das Instituições, exemplo de referência da salvaguarda da memória de uma instituição educativa, porque, através dos testemunhos aqui registados e da preservação do material arquivístico que integra (tarefa inerente ao labor historiográfico) nos permite apreender o quotidiano pedagógico, cultural e afectivo que a define, bem como o contributo insubstituível que traz para a construção social.

Mas é, também - e isso importa bem mais - lugar de encontro e de participação, de permanência num mundo em que o provisório lastreia, de diálogo entre o tempo passado e o presente (pois aquele é parte integrante deste), de troca de experiências valiosas porque substancialmente humanas. E este número, por tantos terem respondido à chamada, tudo isto traduz.

Adília Fernandes

José Alfredo Sousa

(do Editorial)

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