A ESTÉTICA DO SÉCULO XVIII

FRANZINI, ELIO (1999) A ESTÉTICA DO SÉCULO XVIII. LISBOA: EDITORIAL ESTAMPA. DE 21X14 CM. COM 229 PÁGS. B.

Do índice: I. AS RAÍZES DA ESTÉTICA SETECENTISTA: Uma série de coincidências; A palavra dos filósofos; O debate entre antigos e modernos; Entre poética e retórica; II. O NASCIMENTO DA ESTÉTICA: Um debate historiográfico; O problema do iluminismo; A viagem de pensamento; Entre razão e paixão; III. A BELEZA E O SUBLIME: Unidade na variedade; Os virtuosos e a senso comum da beleza; Os prazeres da imaginação; Os sistemas do Belo; O sublime é a experiência do limite; IV. GOSTO E GÉNIO: Elogia do sentir; O problema do gosto; As regras do gosto; O gosto entre ciência e arte; Génio e imaginação; V. A EXPRESSÃO E AS BELAS ARTES: Artes e sistema; O sistema das artes; A arte e a interpretação da natureza; A situação das artes; A redescoberta do antigo; VI. ESTÉTICA E CONHECIMENTO: Arte e gosto em Itália; A lógica poética; Sensação e sentimento; A crítica do juízo estético; Um ponto de partida;…

O que é a Estética? Simples teoria do conhecimento sensível, por oposição à Noética, enquanto doutrina do conhecimento intelectual? Ou, como admitia Benedetto Croce, será a arte um primeiro grau do espírito teorético, um momento da atividade mental imaginária, como um sonhar comovido? Em qualquer caso parece hoje evidente a separação do critério artístico do critério moral - ao contrário do pensamento grego clássico - e a união do conteúdo artístico e da forma em que se exprime.