SALAZARISMO E CULTURA POPULAR (1933-1958)

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SALAZARISMO E CULTURA POPULAR (1933-1958)

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MELO, DANIEL (2001) SALAZARISMO E CULTURA POPULAR (1933-1958). LISBOA: UNIVERSIDADE. INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. DE 23X16 CM. COM 407 PÁGS. B.

A política cultural do Estado Novo tinha subjacente a vontade de transformar a cultura do povo. A sua intervenção fez-se sentir sobretudo nas Casas do Povo, nos ranchos folclóricos, no artesanato, nos museus etnográficos, na literatura popular e nas marchas populares (criadas em Lisboa, mas depois disseminadas por todo o país, incluindo as colónias).

O autor procura demonstrar que o salazarismo promoveu um modelo ruralista, tradicionalista e nacionalista de cultura popular, com o duplo objectivo de se legitimar e de estabelecer um consenso em torno do universo de valores que, na sua óptica, enformavam a identidade portuguesa. Apesar disso, o associativismo popular livre resistiu ao programa autoritário do regime, tal como o comprova o estudo de caso da Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio.

Nota: capa com leve desgaste.

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